São muitas as formas: de sentir, de ver o mundo, de interpretar as coisas, de contar uma história. São muitas as formas que cabem na escrita, no poema. É no espelho do outro que percebemos que “cada um tem a sua forma”, e esse espelho de duplo viés nos convida a ver também um outro lado, a transitar entre o lado de dentro e o de fora, a descobrir sempre que temos muitos pontos em comum, que se refletem e ampliam, na medida desse encontro com o outro.
Com a clareza de quem sabe expor de uma forma única, e muito própria, até mesmo suas incertezas e suas dúvidas, Fernanda Oliveira constrói neste seu novo livro a mais bela ponte: aquela que nos revela o sentimento por dentro do olhar do outro.


Do amor e das suas (des)formas
Comigo
Caracol
Sem firulas
Do fóssil ao fosso
Quase crônico
Inverso
Era uma vez futebol (Crônicas & Contos)
Feitio
Mozart em ritmo de samba
Libertador 

