A força da poesia de Fernanda Oliveira se concentra na vulnerabilidade, na escuridão que lhe dá gênese. Nos seus poemas, as palavras explodem como feixes de luz clareando o seu íntimo. Como em música no silêncio /em . Ora em gritos, ora em sussurros, as palavras estão sempre à flor da pele, movem-se lenta e subrepticiamente, se escondem, até que, dos versos simples e construções coloquiais, escapa um singular magnetismo.
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Mozart em ritmo de samba
Quase crônico
Comigo
Anônimo nômade
Tecla
Do fóssil ao fosso
Feitio
Música no silêncio
A Biologia da Mulher
Corpo nu à beira mar
Vida na margem
Arrastão de textos
Balaio de dois
Leque 

